3.4.12

KKKKKKKK

Um toca.
A outra canta.
A terceira assiste.
Quem espalha não é quem grita.
O contágio nunca depende de um único organismo.
Quem propaga não é o mesmo que cria.
Quem fala por último nem sempre fala mais alto.
E quem fala mais baixo deixa a mensagem invisível, mas que comanda.
Continue varrendo enquanto o povo se diverte.
Esta nas mãos dessas matronas a transmutação de um sentido ultrapassado.
Onde já não podemos contar com padrinhos gulosos.
Insistentes em tirar mais do que é necessário.
Para gastar com suas rameiras regadas aos vinagres do esquecimento.
Do meio de galhos secos e árvores ordinárias.
No escondido de uma esquina não tão famosa.
Quem faz a manutenção colherá uma flor.
Coroando quem sozinho entender.
Que para a sua alegria.
Toda flor tem seu próprio fruto.
Atrai seus iguais, seduz seus diferentes.
A natureza é soberana, nossa capacidade de entendimento limitada.
Se existe ou não uma disputa.
Nós encontraremos um jeito de mostrar quem está no comando.
Não é um indivíduo.
Não é um grupo.
É uma consciência.
Sorrindo?
Não.
Gargalhando.
Para a nossa alegria.

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