lembrando aquela historia onde um cachorro morre de fome por não conseguir escolher qual prato de comida deveria comer, eu acalmo meus ouvidos e escuto o ronco nervoso que sai do meu estômago, e vejo que por necessidades fisiológicas, eu continuo seguindo a estrada de tijolos amarelos.
lembrar demais, cansa.
projetar demais, cansa.
esperar demais, cansa.
abrindo mão de uma escolha, eu me liberto da dúvida.
o silêncio sempre doi mais do que qualquer escandalo.
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